quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A responsabilidade dos produtos comestíveis energéticos


A responsabilidade dos produtos comestíveis energéticos

Através da pirâmide alimentar, as comidas que mastigamos possibilitam serem separadas em quatro excelentes categorias: os construtores, os energéticos, os reguladores e os energéticos extras. A alimentação energética, também nomeados termogênicos ou dinamogênicos, estão entre os que oferecem combustível para o funcionamento do corpo. Vale recordar que produtos alimentícios energéticos são abundantes em energia, contudo conseguem ser pobres em nutrientes e partículas relevantes para a constituição física muito de maneira a regular as atividades corporais, daí a importância de elaborar uma dieta que não se utilize exclusivamente desses modelos de produtos comestíveis. Outra coisa a se olhar é quão aos produtos comestíveis energéticos extras, cujo consumo precisa ser fabricado de forma muito moderada.

Nosso organismo necessita de energia para desempenhar a maioria das atividades diárias: andar, correr, cogitar, lecionar, atuar, etc. Tais alimentos são ricos em gorduras, hidratos de carbono e açúcares. Certas fontes alimentares são as batatas, massas, arroz, fiambre, pão e pães. A alimentação energética mais conhecida constitui-se de arroz, presente frequentemente nos almoços, e o pão, evidente nos cafés da manhã ou nos jantares dos brasileiros. Em regiões semi-áridas, poucos são os energéticos que têm capacidade de se formar bem, sendo que um dos válidos é a mandioca, o que explica a sua popularidade em certas regiões do Nordeste.

Vale recordar que produtos alimentícios vegetais são conhecidos por acumular força sob a condição de açúcar ou amido, de que forma conseguimos reconhecer na cana-de-açúcar, beterraba, batata, mandioca e milho.

Em contrapartida, alimentos fartos em gordura (batata-frita e o hambúrguer) são energéticos extras que conseguem contribuir com o adição de lipídeos no corpo. E nós entendemos que a porção de gordura consegue induzir a transtornos de saúde graves, contribuindo com a adiposidade e hipertensão arterial. Deste modo, o absorção de produtos comestíveis energéticos extras deve ser quão restrita quanto for provável.

Com estas instruções acerca dos produtos alimentícios energéticos, é a sua vez de estudar suas maneiras e acomodar uma dieta bastante sadia para você!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Verduras e legumes


Não há como negar a importância da nutrição para o nosso bem-estar: sem uma boa alimentação, não poderíamos trabalhar, estudar, nos divertir ou executar qualquer outra tarefa! Uma alimentação bastante diversificada e rica em todos os nutrientes essenciais é a base para uma vida saudável e é por isso que é tão importante compreendermos a importância de consumir verduras e legumes.

Verduras e legumes

Verduras e legumes tratam-se de dois tipos de alimentos de origem vegetal (o terceiro grupo representa as frutas) e geralmente são ricas em fibras alimentares, vitaminas e minerais dos mais variados tipos. Alface, repolho, pepino e cebolinha são apenas alguns dos vários alimentos que integram esses grupos - e é por meio do consumo destes que podemos, por exemplo, regular o funcionamento do nosso intestino, fortalecer nossa pele, unhas e cabelos e combater certas doenças infecciosas.

Algumas pessoas chegam até mesmo a adotar uma dieta exclusivamente composta por alimentos de origem vegetal - tal tipo de dieta é conhecida como dieta vegan, por não incluir nem mesmo ovos, leite e seus derivados. Tais pessoas devem tomar bastante cuidado, pois o consumo de alimentos exclusivamente de origem vegetal pode levar a certas deficiências, como a deficiência do ferro, por exemplo, pois apesar deste também ser encontrado em alimentos de origem vegetal, sua biodisponibilidade é bem maior em alimentos de origem animal.

Nutricionistas recomendam que não esqueçamos de consumir verduras e legumes diariamente e a melhor forma de fazermos isso é por meio de saladas, servidas antes do almoço. As saladas possuem a vantagem de serem geralmente muito ricas em fibras alimentares, que além de atuarem na regulação de nosso intestino também ajudam a desenvolver a sensação de saciedade, levando-nos a comer menos e, assim, ajudando quem está fazendo dietas para perder peso.