Energéticos, reguladores, construtores e energéticos extras - é deste modo que achamos os produtos alimentícios agrupados na pirâmide. Produtos denominados energéticos são aqueles encarregados por fornecer ao nosso organismo a energia necessária para a rotina diária.
Todavia, os componentes nutritivos oriundos dos produtos energéticos não são os únicos necessários para o nosso corpo, requisitando assim também os alimentos construtores e os reguladores. Acarreta distinguir que a absorção de produtos alimentícios energéticos extras (topo da pirâmide) precisa ser bem restrita.
A função dos alimentos energéticos
Nosso organismo necessita de energia visando desempenhar a maioria das atividades: caminhar, correr, trabalhar, etc. Tais produtos são geralmente enriquecidos em gorduras, hidratos de carbono e açúcares. Diferentes produtos são conhecidos por fornecer energia ao nosso organismo, sendo os mais mais conhecidos o arroz e os pães. E, certamente, arroz, pães e massas carecem estar manifestos em nossas refeições diariamente, seja pela manhã, ao meio-dia ou à noite. Entre os cultivos produtores de produtos energéticos, com tolerância às circunstâncias de semi-aridez, destaca-se a mandioca, que é tradicionalmente cultivada nos campos com solos de textura leve e favorável profundidade.
Vale recordar que certos alimentos de origem vegetal são conhecidos por estocar energia como sacarose, frutose ou amido, como é perceptível na cana-de-açúcar, beterraba, batata, mandioca e milho.
Em contrapartida, alimentação abundante em lipídeos (batata-frita? Hambúrguer?) são energéticos extras que têm capacidade de cooperar com o adição de gordura em nosso corpo. E nós entendemos que acumular excessivamente lipídeos consegue provocar inconvenientes graves, tais como problemas de adiposidade (obesidade) e elevada pressão arterial (hipertensão arterial). Daí a essência de seu consumo ser sempre de modo bastante moderado.
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